sábado, 12 de fevereiro de 2011

[Lançamentos] O Castelo de das Águias - Ana Lúcia Merege

Título: Castelo das Águias
Autor: Ana Lúcia Merege
Páginas: 192
Lançamento: 31/03/2011
Editora: Draco
Info: Um lugar diferente, habitado por homens e por elfos. É lá que se encontra a Escola de Magia. Nela, antes de qualquer encanto ou ritual, os aprendizes devem se iniciar nas artes dos barbos e dos saltimbancos.
Nesse contexto, a jovem Anna de Bryke aceita o desafio de se tornar a nova Mestra de Sagas do Castelo. Mas uma exigência do Conselho de Guerra das Terras Férteis põe em risco a liberdade das águias. Com o apoio de Kieram de Scyllix, o guardião das águias que mantém um forte elo mítico com os moradores do Castelo, Anna lutará para preservá-las, desvendando uma trama de conspirações e segredos que involvem importantes magos do Castelo.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Resenha - A Caminho de Jerusalém - Jan Guillou

Título: A Caminho de Jerusalém
Série: As Cruzadas
Autor: Jan Guillou(sueco)
Editora: Bertrand Brasil
Tradução: Jaime Bernardes
Páginas: 413




O livro conta a história do jovem Arn, nascido na Suécia em 1150.Ainda jovem é mandado para o mosteiro de Varnhem, onde além dos ensinamentos monásticos, aprende a manejar arco-e-flecha e a esgimir. Aos 17 anos, saí do mosteiro para viver um pouco do "mundo exterior" na Gotaland Ocidental. Lá ele conhece conhece o amor, que é despertado por duas jovens. Mas há um problema, elas são irmãs. E isro é um dos maiores crimes nesta região. Como absolvição dos seus pecados o jovem Arn, terá que se dirigir à Terra Santa, para combater como um Templário nas cruzadas.

Minha Opnião

A história da série em si, é muito boa, mas são fatos que seriam melhor retratados em apenas um livro. O que não gostei muito foi a ausencia de um conflito não tão desenvolvido e aparente, apenas sendo revelado no final do livro. Talvez isso é típico da literatura sueca, como não conheço muito desta, descrevo aqui o que achei que complica a leitura.
Os fatos acontecem muito rapidamente, sem muita explicação e ação como estamos(pelo menos eu) acostumados. Algumas passagem são exceções. Como por exemplo a da assembleia de Axevalla, em que o autor narra em detalhes um duelo de espadas.
Uma coisa que dificulta um pouco - não muito - é que a maior parte do livro é escrito em discurso indireto(sem dialógos). Mas o interessante do livro é que ele mostra como viviam as pessoas no século XII, como era a sociedade, a igeja, a família, etc...
Até a página 160 aproximadamente a leitura é um pouco cansativa, mas a partir daí você começa a se interessar mais, e quando Arn volta para o casa do pai você torce para que ele tenha o prestígio que merece e o amor que sinha em ter.

Nota:
7

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Resenha - O Menino do Dedo Verde - Maurice Druon


Quando vi esse livro, confesso que não dei a mínima para ele. Semana passada não tinha nenhum livro novo, eu queria ler e esse era o único que nunca tinha lido, tivo que escolher esse mesmo.

Minha primeira ideia sobre ele foi totalmente desfeita. Mesmo sendo um livro escrito em 1957, poderia muito bem ter sido escrito ontem. O autor francês Maurice Druon discursa graves problemas que persistem desde aquela época, como urbanização descontrolada, guerra e poluição.

O Menino do Dedo Verde não é um .livre impressionante, daqueles que você lê e diz "ohhh". Mas é um livro que deve a pena ser lido. É um livro pequeno (149 páginas), é um bom livro para se ler na cama, na hora de dormir.

A história gira em torno de Tistu, um garotinho que descobre que tem o dedo verde. Ou seja, se ele encostar em uma semente, ela vira uma planta em cinco minutos. Quando ele descobre isso, quer mudar o mundo, mas tudo não sai como o desejado.

É um livro gostoso de ler. Bom também para as crianças, pois não utiliza palavras nem nomes dificéis (limita-se a Sr. Papai, Bigode). É um livro que recomendo!!